[EVENTO] Kasugano Aichi VS Minerva

Há pouco tempo, havia mais uma vez deixado minha guilda, tornando-me novamente um andarilho e uma vez mais estava a andar pelo reino de Fiore. Sentado em meio a uma floresta, um pouco densa, estava encostado em uma árvore, com minha lança a minha direita também encostada na árvore, em minha mão direita segurava uma maçã, enquanto que com minha mão esquerda acariciava a cabeça de meu mascote que repousava em meu colo, de forma calma e serena, saboreava o gosto da maçã a qual estava suculenta, o vento soprava levemente como uma brisa, poucas folhas caiam das árvores ao redor, ainda assim, algo me preocupava. Na floresta onde eu estava era comum a aparição de magos, devido à existência de certas plantas exóticas e múltiplos incidentes envolvendo Vulcans, alguns viviam nesta área. Entretanto, até o momento não havia me encontrado com nada nem ninguém, tudo estava calmo demais para ser verdade, comecei até a pensar em viver por aqui, comida não irá faltar, água acredito que também, afinal, é provável que próximo daqui haja um lago, não seria uma má ideia viver em lugar pacato e aconchegante como este, encostado na árvore, perdia-me em pensamentos de como poderia viver se não fosse um mago. Meu sossego durou pouco, Chasus, meu mascote o qual é na realidade um lobo, levantou-se de meu colo e ficou atento olhando para frente, ao mesmo tempo em que dava leves rosnados, algo ou alguém estava se aproximando e meu lobo notou isso, com sua audição e olfato melhores que os meus, algo digno de tal animal, percebeu o inimigo antes que eu o fizesse. Terminei minha maçã, ainda a segurando passei a mão sobre a boca para limpar a mesma e em seguida arremessei a maçã, ou melhor, larguei-a no chão e tornei a segurar minha lança com a mão direita a espera de quem fosse a vista que ele não se mostrava ao mesmo tempo em que eu não era capaz de reconhecer nenhum tipo de poder mágico ao redor, fechei meus olhos para assim dispor melhor dos demais sentidos, me concentrando no uso da audição e do tato, nada fui capaz de notar, mais um curto tempo se passou e comecei a sentir uma diferente brisa, ao abrir os olhos, percebi que estava agora em cima de um galho da mesma árvore onde antes estava encostado, em baixo de mim, meu mascote ainda rosnando, seria isso alguma magia ilusória? Não havia como ter certeza, como forma de testar minha teoria, saltei do galho e no momento em que o fiz, o local novamente mudou, estava agora entre árvores, porém sem meu mascote, podia apenas ouvir seus rosnados, observando meus arredores não notei nada que fosse estranho ou fora do comum, tudo agora estava apenas confuso, quando resolvi olhar para frente, escutei meu lobo emitindo algum som como se fosse atacar alguém e ao olhar para frente, ele estava vindo em minha direção, parecia não saber quem estava atacando, por sorte e por pouco fui capaz de por minha lança a minha frente, assim ele mordeu a mesma e a soltou, foi nesse momento, que por de trás de mim, passei a ouvir uma voz, serena, séria e de certa um pouco grossa, e claro, desconhecida.

- Hmmm. Nada mal, não é atoa que fui eu a escolhida para está missão. Mesmo assim, não pense que seus reflexos irão lhe salvar.

Ouvindo a tal voz, sem reconhecer seu dono, virei-me de costas com calma, não havia ninguém por lá, levantei um pouco a cabeça e pude então avistar uma mulher, cabelos negros, olhos verdes, seu penteado não sou capaz de descrever, porém falando agora em relação ao seu corpo, teria um busto avantajado, usando um vestido azul claro que cobria metade de suas pernas, ia até os joelhos para ser mais específico, calçava saltos negros e em seu rosto era possível ver uma expressão séria, sem demonstrar quaisquer outros sentimentos com sua atual expressão, sabendo que talvez viesse a precisar de ambas as mãos para confrontar tal adversária, usei-me de minha magia para enviar para meu espaço de bolso minha lança, olhei fixamente para a mulher e a indaguei:

- Hmpf. Tudo bem que fale de mim, agora, pelo menos mantenha a boa educação e se apresente ao seu adversário antes da batalha, em vista que já estou a falar, deixe-me começar. Me chamo Kasugano Aichi e este é meu mascote Chasus, um lobo como pode bem ver. E você é? - um olhar arrogante agora era exposto na face da mulher enquanto a mesma me respondia.

- Minerva Orlando, não que precise saber disso, afinal meu objetivo aqui é te levar a morte, agora, se importa em começar a batalha?

Como forma de confirmação e sabendo que ela possuía certa vantagem por já conhecer minha magia, coloquei uma armadura em tons negros e com um par de asas, junto de uma espada na mão direita, usando-me assim da armadura Spprigan Armor e da espada conhecida como Sandalphon, como não sabia os fins de sua magia, fiquei de tal maneira preparado, segurando à espada as costas e com a ponta da mesma para o chão fiquei a espera de um movimento seu, um sorriso maldoso surgiu em seu rosto assim como uma enorme sombra surgiu sobre mim, ao olhar para cima uma árvore caía em minha direção, em dúvida se a árvore era real ou não, saltei em sua direção usando um pouco do brilho de minhas asas para a obtenção de uma maior altitude, ao me aproximar da árvore, movimentei a espada, ou melhor, meu braço, o fazendo simplesmente descer e produzindo um corte na árvore, a qual eu acreditava ser mais resistente, porém partiu-se com o corte e cada uma de suas metades caiu separadamente, desci ao solo novamente, olhei em direção às metades das árvores e as mesmas não estavam mais lá, olhei para a Minerva a qual mantinha a mesma expressão anterior e saltei em sua direção, ao estar bem próximo da mesma, algo próximo de dois metros, concentrei minha magia em minha espada e me mantive no ar com o brilho das asas, liberando sobre a mesma uma esfera gravitacional a qual não iria lhe causar danos, pois seu dano somente se aplica quando usado em alguém cuja gravidade foi alterada. Minerva subitamente desapareceu junto de minha técnica, quando por intuito virei meu rosto para trás pelo lado esquerdo notei minha técnica envolvendo meu mascote, sem causar danos ao mesmo à técnica cessou, voando fui até a árvore e lá pousei, olhando ao redor novamente vi minha adversária, a qual agora estava à direita de meu mascote, nem eu ou meu mascote nos movíamos, não tínhamos ideia do que fazer no momento, sem saber como ela iria reagir, ainda com uma expressão seria em seu rosto, ela olhava para mim fixamente, eu agora não expressava nada além de medo, medo do desconhecido e talvez um pouco de raiva, por estar levando uma surra, Minerva então tornou a falar novamente:

- Eu imaginava que você fosse um oponente digno de meu poder, mas vejo agora que é mais fraco do que eu imaginava. Que pena, porém... Eu ainda posso me divertir com você!

A mesma estendeu o seu braço à frente, sem saber o que iria acontecer apenas fiquei imóvel, foi quando comecei a sentir algo quente as minhas costas, seria uma magia de fogo? Não, era diferente, porém ainda era quente, uma pequena esfera, talvez do tamanho de uma bola de gude havia se formado as minhas costas e logo a mesma explodiu, me causando danos nas costas e me jogando ao chão, quando caído, me levantei, contra um calor com tal intensidade, nem mesmo minha armadura de fogo iria adiantar de algo. Tentei então uma ofensiva, sem pensar ou planejar, corri em direção a mesma, ao chegar perto, mesmo estando com apenas uma espada, comecei a desferir cortes sem sentido, sem precisão, apenas em tentativa de acertar Minerva, porém a mesma, facilmente desviava e evitava os cortes, era como se ela dançasse ao vento, com tamanha velocidade eu não iria conseguir acertar a mesma, foi então que recuei, vendo que agora não haveria chances de vitória por parte minha, sabendo que eu nunca sequer tive tal chance, retirei minhas armaduras, retornando às minhas roupas habituais, casaco, calça e tênis branco, retirei minha lança de meu espaço de bolso e tornei a dizer:

- Isso já é o suficiente, pode acabar comigo de uma vez, vejo que não posso lhe derrotar.

- Ora, por isso eu não esperava, bem que seja, você quem pediu.

Minerva começou então a movimentar seus braços de forma estranha, estaria por usar alguma de suas magias, olhando para mim e mais uma vez fazendo sua dança de movimentos, preparava sua magia, a luta teria seu fim, talvez não agora, porém logo. Terminado sua dança, Minerva olhou para mim e logo disse: "Yagdo Rigora". Uma grande explosão envolveu a mim e Chasus, nos causando os mais sérios danos, enquanto ela nos dava as costas, ficamos então, caídos no chão, sem forças para lutar, fomos derrotados, até que um dia, agora ficou em minha mente a certeza de que pessoas mais poderosas e habilidosas que eu existiam por aí, pois até agora todos haviam sido fáceis de derrotar, a exceção desta mulher, um pouco burra devo dizer, enquanto caído de barriga para cima, abri minha boca, comecei a sugar o ar ao meu redor, tinha ainda mais um truque na manga, porém não iria usar o mesmo por completo, comendo o ar ao redor, pude me recuperar, afinal, em meu corpo possuo um lacrima de caçador de deuses dos céus, podia também ter ido atrás da mulher, pois após seu último ataque havia denunciado sua magia, mas escolhi apenas cuidar dos ferimentos de meu mascote e jurei que um dia, ainda derrotaria Minerva e a faria sofrer pelo que me fez passar.

Legenda:

Técnicas Utilizadas:

Status:

Rank - A ( - 3 redução de missões para teste rank S )

- Em ortografia eu daria um 8.5 pra ele por conta das repetições e o detalhismo que o fez se perder.
- Em questão de conjunções e derivados 9.8

-Positivo /negativo - Boa narração historia bem divertida, porem de tanto detalhe tanto detalhe que fez a historia ficar..''sem alegria'' você se perdia em alguns casos, e outros lhe deixava sem o que dizer isso lhe gerava aquela velha improvisada.

Não falei muito Por que eu lhe considero um exelente narrador isso que eu disse foi mais a avaliação do Law