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Mensagem por Matsumoto Sendou Lucifér Dom Jan 12, 2014 6:23 pm

Gasto magico: 3046 palavra
s

Era um dia calmo e tranquilo, desde que a Seviper aprendeu sua magia ela não havia descansado, então sabendo que ela sabia o caminho mandei ela de volta ao gabinete, enquanto eu iria procurar algo para fazer, minutos depois que seviper foi embora eu escuto alguém, pareceu que era na minha cabeça e então olhei para os lados,não havia ninguém lá,então por reflexos,olho para meu colar de Number 01, acima dele havia um circulo mágico e era dele que estava vindo a voz então pego ele e digo:
- Quem é você? E de onde esta falando? – ele ficou em silencio por um tempo, mas respondeu:
-você é o Vali, sou amigo do seu pai e preciso falar com você urgentemente sobre a ultima coisa que ele fez, mas é necessário falar pessoalmente, não é seguro nessa linha.
- Linha? – digo confuso
- me encontre... Ou melhor, vá para magnólia e eu lhe encontro lá – e logo a comunicação falhou, magnólia estava próximo, mais 30 minutos de viagem e eu chegaria lá.
Chegando lá eu logo sou puxado para um beco e minha corrente é arrebentada e alguém com um sobretudo, óculos e chapéu estava mexendo nele,quando ele acaba me entrega e diz:
- pronto, agora eles não nos ouvem, mas irão atrás de você, você deve ter muitas perguntas, mas antes deixe eu contar:
‘’ a alguns anos,logo que você nasceu,seu pai precisou de ajuda ele sabia que não ia ficar vivo até você crescer, então ele criou um local onde ele esconderia o segredo das habilidades dele, ele criou um mecanismo onde só um Lucifér pode sair, por isso eu não entrei para ver, você já tem a idade certa, uma maga Oracle, antes de seu pai morrer, viu o seu futuro e me disse como e quando falar com você, seu pai também disse que se chamaria a casa sem fim Ela teria esse nome pois ninguém nunca alcançaria a saída final, ela teria Nove cômodos no total A casa estava localizada fora da cidade ao lado da minha casa para que eu pudesse defende-la mas agora que estão atrás de você eu não tenho escolha, devo te levar até lá.’’
Fomos até a casa, parecia abandonada, mas claro, ninguém havia entrado lá desde que eu nasci então sem esperar eu corro para a porta, ele havia gritado algo para mim como um ‘’não’’ mas eu não liguei e entrei diretamente meu coração desacelerou e soltei um suspiro aliviado assim que entrei. O cômodo parecia como uma entrada de um hotel normal decorada para o Halloween. Um sinal foi colocado no lugar onde deveria ter um funcionário. Se lia "Quarto 1 por aqui. Mais oito a seguir. Alcance o final e você vence!" Eu ri e fui para a primeira porta. Entrando na primeira porta minha visão começa a embaçar e tudo parece ter sigo sugado por um buraco negro, mas logo o cenário se estabiliza.
A primeira área era quase cômica. A decoração lembrava o corredor de Halloween de um K-Mart, cheia de fantasmas de lençol e zumbis robóticos que soltavam um grunhido estático quando você passava. No outro lado tinha uma saída, a única porta além da qual eu entrei. Passei através das falsas teias de aranha e fui para o segundo quarto. Fui recebido por uma névoa assim que abri a porta do segundo quarto. O quarto definitivamente apostou alto nos termos de magia. Não havia apenas um circulo mágico de fumaça, mas morcegos pendurados pelo teto e girando em círculos. Assustador. Eles pareciam ter em algum lugar da sala, uma trilha sonora em loop de Halloween. Eu não vi de onde vinha mas imaginei que vinha de algum local escondido.
Eu pisei em cima de alguns ratos de brinquedo com rodinhas e andei com o peito inchado para a próxima área. Eu alcancei a maçaneta e meu coração parou. Eu não queria abrir essa porta. O sentimento de medo bateu tão forte que eu mal conseguia pensar. A lógica voltou depois de alguns momentos aterrorizantes, e eu abri a porta e entrei no próximo cômodo.

No quarto 3 foi quando as coisas começaram a mudar.

A primeira vista, parecia como um quarto normal. Havia uma cadeira no meio do quarto com piso de madeira. Uma lâmpada no canto fazia o péssimo trabalho de iluminar a área, e lançava algumas sombras sobre o chão e as paredes. Esse era o problema. Sombras. Plural. Com a exceção da cadeira, havia outras. Eu mal tinha entrado e já estava apavorado. Foi naquele momento que eu soube que algo não estava certo. Eu nem sequer pensava quando automaticamente tentei abrir a porta de qual eu vim. Estava trancada pelo outro lado.

Isso me deixou atormentado. Alguém estava trancando as portas conforme eu progredia? Não havia como. Eu teria ouvido. Seria uma trava mecânica que fechava automaticamente? Talvez. Mas eu estava muito assustado pra pensar. Eu me voltei para o quarto e as sombras tinham sumido. A sombra da cadeira permaneceu, mas as outras se foram. Comecei a andar lentamente. Eu costumava alucinar quando era criança, então eu conclui que as sombras eram um produto da minha imaginação. Comecei a me sentir melhor assim que fui para o meio da sala. Olhei para baixo enquanto andava, e foi aí que eu vi. A minha sombra não estava lá. Eu não tive tempo para gritar. Corri o mais rápido que pude para a outra porta e me atirei sem pensar no próximo quarto.

O quarto cômodo foi possivelmente o mais perturbador. Assim que eu fechei a porta, toda a luz pareceu ser sugada para fora e colocada no quarto anterior. Eu fiquei ali, rodeado pela escuridão, e não conseguia me mexer. Não tenho medo do escuro, e nunca tive, mas eu estava absolutamente aterrorizado. Toda a minha visão tinha me deixado. Eu ergui minha mão na frente do meu rosto e se eu não soubesse que tinha feito isso, nunca seria capaz de contar. Não conseguia ouvir nada. Estava um silêncio mortal. Quando você está em uma sala à prova de som, ainda é capaz de se ouvir respirar. Você consegue ouvir a si mesmo estar vivo. Eu não podia. Comecei a tropeçar depois de alguns momentos, a única coisa que eu podia sentir era meu coração batendo rapidamente. Não havia nenhuma porta à vista. Eu não tinha nem sequer certeza se havia uma porta mesmo. O silêncio foi quebrado por um zumbido baixo. Eu estava apavorado eu não me assustava fácil mas esta casa havia sido projetada a base de magia, e se alguma magia proibida estivesse colocada aqui? Então sem demora comecei a prestar atenção. Senti algo atrás de mim. Virei-me bruscamente, mas mal conseguia ver meu nariz. Mas eu sabia que era lá. Independentemente do quão escuro estava, eu sabia que tinha algo lá. O zumbido ficou mais alto, mais perto. Parecia me cercar, mas eu sabia que o que quer que estivesse causando o barulho, estava na minha frente, se aproximando. Dei um passo para trás, eu nunca tinha sentido esse tipo de medo. Eu realmente não consigo descrever o verdadeiro medo. Não estava nem com medo de morrer, mas sim do modo que isso ia acontecer. Tinha medo do que a coisa reservara para mim. Então as luzes piscaram por menos de um segundo e eu vi. Nada. Eu não vi nada e eu sei que eu não vi nada lá. O quarto estava novamente mergulhado na escuridão, e o zumbido era agora um guincho selvagem. Eu gritei em protesto, não conseguiria ouvir o barulho por mais um maldito minuto. Eu corri para trás, longe do barulho, e comecei a procurar pela maçaneta. Virei-me e cai dentro do quarto 5, a porta ao invés de na parede, era no chão.
Depois de cair do quarto anterior, minha visão do quinto quarto foi de costas, olhando pro teto. O que eu vi não me assustou apenas me surpreendeu. Árvores tinham crescido no quarto e se erguiam acima da minha cabeça. O teto desse quarto era mais alto que os outros, o que me fez pensar que eu estava no centro da casa. Levantei-me do chão, me limpei e olhei ao redor. Era definitivamente o maior quarto de todos. Eu sequer conseguia ver a porta de onde eu estava, os vários arbustos e árvores devem ter bloqueado a minha linha de visão da saída. Nesse momento eu notei que os quartos estavam ficando mais assustadores, mas esse era um paraíso em comparação ao último. Também assumi que o que estava no quarto quatro ficou lá. Eu estava incrivelmente errado conforme eu andava, comecei a ouvir o que se poderia ouvir em uma floresta, o barulho dos insetos se movendo e dos pássaros voando pareciam ser as minhas únicas companhias nesse quarto. Isso foi o que mais me incomodou. Eu podia ouvir os insetos e os outros animais, mas não conseguia vê-los. Comecei a me perguntar quão grande essa casa era. De fora, quando eu caminhei até ela, parecia como uma casa normal. Era definitivamente na maior parte da casa, já que tinha quase uma floresta inteira. A abóbada cobria minha visão do teto, mas eu assumi que ele ainda estava lá, por mais alto que fosse. Eu também não via nenhuma parede. A única maneira que eu sabia que ainda estava dentro da casa era por causa do chão compatível com o dos outros quartos, pisos escuros de madeira. Continuei andando na esperança que a próxima árvore que eu passasse revelaria a porta. Depois de alguns momentos de caminhada, senti um mosquito no meu braço. O espantei e continuei. Um segundo depois, senti cerca de dez mais deles em diferentes lugares da minha pele. Senti rastejarem para cima e para baixo nos meus braços e pernas, e algum deles foram para o meu rosto. Eu me agitava freneticamente para espantá-los, mas eles continuavam rastejando. Eu olhei para baixo e soltei um grito abafado, mais um ganido, para ser honesto. Eu não vi um único inseto. Nenhum inseto estava em mim, mas eu conseguia senti-los. Eu os ouviaeles voando pelo meu rosto e picando a minha pele, mas não conseguia ver um único inseto. Me joguei no chão e comecei a rolar descontroladamente. Eu estava desesperado. Eu odiava insetos, especialmente os que eu não conseguia ver ou tocar. Mas eles conseguiam me tocar, e estavam por toda parte.
Eu comecei a rastejar. Não tinha ideia para onde estava indo, a entrada não estava a vista, e eu ainda não tinha visto a saída. Então eu apenas rastejei, minha pele se contorcendo com a presença desses insetos fantasmas. Depois do que pareceram horas, eu achei a porta. Agarrei a árvore mais próxima e me apoiei nela, eu dava tapas nos meus braços e pernas, sem sucesso. Tentei correr, mas não conseguia, meu corpo estava exausto de rastejar e lidar com o que quer que estivesse no meu corpo. Eu dei alguns passos vacilantes até a porta, me segurando em cada árvore para me apoiar. Estava a poucos passos da porta quando eu ouvi. O zumbido baixo de antes. Estava vindo do próximo quarto, e era mais profundo. Eu podia quase senti-lo dentro do meu corpo. A sensação dos insetos em mim diminuiu quando o zumbido ficou mais alto. Assim que eu coloquei a mão na maçaneta, os insetos se foram completamente, mas eu não conseguia girar a maçaneta. Eu sabia que se eu soltasse, os insetos voltariam, e eu não voltaria para o cômodo quatro. Eu apenas fiquei ali, minha cabeça pressionada contra a porta marcada 6, minha mão trêmula segurando a maçaneta. O zumbido era tão alto que eu não conseguia nem me ouvir fingir pensar. Eu não podia fazer nada além de prosseguir. O quarto 6 era o próximo, e ele era o inferno.
Fechei a porta atrás de mim, meus olhos fechados e meus ouvidos zunindo. O zumbido me rodeava. Assim que a porta fechou, o zumbido se foi. Abri meus olhos e a porta que eu fechei sumira. Era apenas uma parede agora. Olhei em volta em choque. O quarto era idêntico ao terceiro, a mesma cadeira e lâmpada, mas com a quantidade de sombras corretas dessa vez. A única real diferença é que a porta de saída, e a que eu vim, tinha sumido. Não gritei. Não fiz um som. No começo eu invoquei meu martelo de erigor e bati 5 vezes na parede. A parede era resistente, mas eu sabia que a porta estava lá, em algum lugar. Eu apenas sabia que estava. Bati onde a maçaneta estava, bati freneticamente com meu martelo e arranhei com a minha mão, minhas unhas começaram a ser lixadas pela parede. Cai silenciosamente de joelho, o único som no quarto era o incessante arranhar contra a parede. Eu sabia que estava lá. A porta estava lá, eu sabia que estava apenas lá, sabia que se eu pudesse passar pela parede-

"Você está bem?"

Pulei do chão e me virei rapidamente. Me encostei contra a parede atrás de mim e vi o que falou comigo, e até hoje eu me arrependo de ter me virado.
A garotinha usava um vestido branco que descia até seus tornozelos. Ela tinha longos cabelos loiros que desciam até o meio das suas costas, pele branca e olhos azuis. Ela era a coisa mais assustadora que eu já tinha visto, e eu sei que nada na vida será tão angustiante como o que eu vi nela. Enquanto eu a olhava, eu via a jovem menina, mas também via algo mais. Onde ela estava eu vi o que parecia com um corpo de um homem maior do que o normal e coberto de pelos. Ele estava nu da cabeça ao dedão do pé, mas sua cabeça não era humana, e seus pés eram cascos. Não era o diabo, mas naquele momento poderia muito bem ter sido. Sua cabeça era a cabeça de um carneiro e o focinho de um lobo. Era horrível, e era como a menininha a minha frente. Eles tinham a mesma forma. Eu não consigo realmente descrever, mas eu via os dois ao mesmo tempo. Eles compartilhavam o mesmo lugar do quarto, mas era como olhar para duas dimensões separadas. Quando eu olhava a menina, eu via a coisa, e quando eu olhava a coisa, eu via a menina. Eu não conseguia falar. Eu mal conseguia ver. Minha mente estava se revoltando contra o que eu tentava processar. Eu já tive medo antes na minha vida, e eu nunca tinha estado mais assustado do que quando fiquei preso no quarto 4, mas isso foi antes do sexto. Eu apenas fiquei ali, olhando para o que quer que fosse que falou comigo. Não havia saída. Eu estava preso lá com aquilo. E então ela falou de novo.

"Vali, você deveria ter ouvido"

Quando aquilo falou, eu ouvi palavras da menina, mas a outra coisa falou atrás da minha mente numa voz que eu não tentarei descrever. Não havia nenhum outro som. A voz apenas continuava repetindo a frase de novo e de novo na minha mente, e eu concordei. Eu não sabia o que fazer. Estava ficando louco e ainda assim eu não conseguia tirar os olhos do que estava na minha frente. Cai no chão. Pensei que tinha desmaiado, mas o quarto não deixaria isso acontecer. Eu apenas queria que isso terminasse. Eu estava de lado, meus olhos bem apertos e a coisa olhando pra mim. No chão na minha frente estava correndo um dos ratos de brinquedo do segundo quarto. A casa estava brincando comigo. Mas por alguma razão, ver esse rato fez a minha mente voltar de onde quer que ela estivesse, e olhar ao redor do quarto. Eu sairia de lá. Estava determinado a sair daquela casa e nunca mais pensar sobre ela novamente. Eu sabia que esse quarto era o inferno e não estava pronto para ficar lá. No começo apenas meus olhos se moviam. Eu procurava nas paredes por qualquer tipo de abertura. O quarto não era muito grande, então não demorou muito para que eu checasse tudo. O demônio continuava zombando de mim, a voz cada vez mais alta como a coisa parada lá. Coloquei minha mão no chão e fiquei de quatro, e voltei a explorar a parede atrás de mim. Então eu vi algo que eu não podia acreditar. A coisa estava agora diretamente nas minhas costas, sussurrando como eu não deveria ter vindo. Eu senti sua respiração na minha nuca, mas me recusei a me virar. Um grande retângulo foi riscado na madeira, com um pequeno entalhe no meio dele. E bem em frente aos meus olhos eu vi um 7 que eu tinha inconscientemente feito na parede. Eu sabia o que era. Quarto 7 estava bem onde o quarto 5 estava a momentos atrás. Logo a coisa me empurrou para o outro lado do quarto dizendo.
‘’se me derrotar poderá passar, caso o contrario você morrerá’’
Então inconsequentemente eu me re-equipo com minha lança direcionável, pego meu martelo que havia caído e espero o monstro se mexer, mas nada acontece então decido fazer um golpe antigo de luta que consiste em distração. Vendo que ao lado direito da porta havia uma parede e ao lado esquerdo uma pequena placa de madeira com a letra L, então eu jogo minha lança direcionavel em direção ao monstro e vou para o lado esquerdo na esperança que o monstro vá até lá. Porém, de alguma forma ele não foi atingido pela lança ela havia atravessado o monstro, mas mesmo assim ele foi para o lado que eu queria e eu dato com a parte superior do meu martelo em direção ao estomago do monstro, mas ele some e eu acabo acertando a placa, ela racha e começa a sair uma luz branca dela e logo o quarto todo ficou consumido por uma luz branca e logo se extingue deixando cair um livro, quando eu abro o livro uma série de informações são passadas mas poucas passam com chance o suficiente de ler:
‘’isto que você esta segurando não é um livro, na verdade não é nada, isto é o resultado de uma magia chamada archive, se chegou a esse cômodo é porque você é do clã Lucifér e deve estar correndo perigo ou ganância, caso contrario Dean, o homem que lhe falou sobre este lugar, não teria lhe contado, este arquivo esta fazendo upload das minhas informações conforme passa e ao final irá fazer um Beckup em você de tudo sobre essa casa incluindo o meu segredo de como reduzir o quanto você usa de magia para suas técnicas, isso poderá lhe ajudar contra perigos, caso esteja fazendo por ganância, você não sairá livre mas se estiver fazendo por...’’
Logo o livro explode em uma luz branca e logo entendo como toda a casa foi feita e porque o motivo de tantas magias reunidas,também aprendo a controlar os mecanismos que funcionavam através dos neurônios e também a mudar o cenário então sigo a 5º porta e possível ultima,para escapar.
Logo na saída vejo que o homem que havia me levado até ali estava morto, não ligo e vou até minha guild com o conhecimento de como diminuir o meu gasto em magias.
Matsumoto Sendou Lucifér
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Mensagem por Miya T. Akiyama Dom Jan 12, 2014 6:23 pm

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Mensagem por Matsumoto Sendou Lucifér Dom Jan 12, 2014 6:25 pm

Treino de MP: 3160 palavras

Assim que cheguei na guild, me senti desconfortável. A alegria de deixar a Casa Sem Fim tinha sumido, e um temor crescia lentamente em meu estômago. Parei de pensar nisso e fiz meu caminho para a porta da frente. Entrei e imediatamente subi para o meu quarto. Eu entrei lá e na minha cama estava minha cobra, Seviper. Ela, estranhamente, foi a primeira coisa viva que eu vi aquela noite, e fui fazer carinho nela. Ela sibilou e bateu na minha mão com a calda. Recuei em choque, ela nunca tinha agido assim. Fui para o banho e me aprontei para o que eu esperava ser uma noite de insônia.
Todas as noites,durante Cinco dias eu tinha o mesmo sonho:
Voltava de algum lugar e entrava na guilda, lá eu via a cena mais horrível do mundo, todos os membros da minha guilda mortos os corpos esticados no chão braços e pernas abertas. Muito sangue escorrendo da boca e a garganta dilacerada. Uma verdadeira visão do inferno.
As coisas pioravam quando o som de uma risada chegava aos seus ouvidos. E eu, ao procurar pela origem do som, acabava dando de cara com o assassino de sua guilda, uma convidada que entrara em sua casa sem ao menos receber o convite. A Criatura que ele havia visto no quarto 6 sentada em uma cadeira. A criatura sorria e lambia os dedos lambuzados de sangue. Então o intruso olhava para ele e dizia com uma voz áspera, que chegava a doer os ouvidos:

– Chegou tarde demais Vali! – e ria. O riso da loucura.
O demôni levantava da cadeira e seguia em direção a mim, que não conseguia sair do lugar. Vali sentia o cheiro do monstro, era um cheiro azedo, que lhe lembrava os postos de saúde que frequentava quando pequeno. Mas mais do que isso, era o cheiro do esquecimento, do vazio, do mofo. Paralisado Vali sentia a língua do monstro percorrendo sua garganta. Era a pior sensação do mundo.
Desconfiava de que teria o mesmo destino de sua guilda, morrer com a garganta arrebentada depois de levar algumas mordidas daquele enigmático ser. Mas logo depois que o demônio começava a passar a língua em seu pescoço, Vali acordava.
Acordava soando frio e sentado.
Ao receber um comunicado vali foi encontrar com um mago que estava observando para ver se algo aconteceria como uma invasão ou algo do gênero, mas logo soube que a ameaça citada no comunicado era falso,então voltou para a guilda, ao entrar em sua Guilda vê o monstro lá e seu pior pesadelo parecia ter se transformado em realidade. O monstro lhe encarou e disse:

– Chegou cedo. Eu estava aguardando a sua guilda – falou, rindo. – Mas, como foi você quem chegou primeiro, mudarei a sequência hoje! – e riu alto.
Vali nem bem esperou o demônio terminar suas palavras e resolveu agir. Fazer algo contrário ao seu sonho, onde só ficava parado. Invocou sua lança direcionavel para em seguida, partir para cima do demônio. O monstro era forte, mas depois de minutos medindo forças com ele, Vali encontrou um modo de acertá-lo. Golpeando-o na garganta, dando um basta naquela vida insana e sem sentido que vivia nos últimos meses. Imediatamente, um sangre negro começou a escorrer. Aquele era o sinal da vitória. Riu, riu por que sabia que agora os seus pesadelos acabariam. Enquanto isso, o demônio se contorcia no chão e ao mesmo tempo, mudava de forma.
-O que é isso? – perguntava-se Vali, que não entendia o que acontecia, pois o monstro estava se transformando.
– Ah, meu Deus, o que eu fiz? – disse o rapaz, chorando e olhando para o seu próprio Amigo, ali, morto no chão, diante dele.
O demônio o havia enganado e Vali acabou matando o próprio amigo. Agora ela estava ali, na sua frente, morto como em seu sonho!
O resto de sanidade que restava no rapaz se dissolveu em poucos instantes. Já não agia mais usando a mente, tomou uma atitude apenas com o coração. Viu um símbolo de sangue na parede, era um oito, ele continuava dentro da casa, mas como? Por cinco dias? Ele devia sair de lá o mais rápido possível, algo havia dado errado! Então sem pensar duas vezes abro a porta e entro, lá eu vi algo surpreendente, eu havia voltado a casa dos meus pais, o sentimento de felicidade que eu senti logo sumiu Meus pais estavam deitados no chão, nus e cobertos de sangue. Foram mutilados ao ponto de estarem quase identificáveis. Seus membros foram removidos e colocados do lado dos seus corpos, e suas cabeças em seus peitos, olhando para mim. A pior parte eram suas expressões. Eles sorriam, como se estivessem felizes em me ver. Vomitei e comecei a chorar lá mesmo. Eu não sabia o que tinha acontecido, eles nem sequer moravam comigo, eles nem ao menos estavam vivos. Eu estava confuso. E então eu vi. Uma porta que nunca esteve lá antes. Uma porta com um grande 9 riscado com sangue nela.
O rosto dos meus pais sorriram mais assim que eu percebi isso. Eles não eram meus pais, não podiam ser. Mas pareciam exatamente como eles. A porta marcada com um 9 estava do outro lado, depois dos corpos mutilados na minha frente. Eu sabia que tinha que continuar, mas naquele momento eu desisti. Os rostos sorridentes acabaram comigo, me seguravam lá onde eu estava. Vomitei novamente e quase entrei em colapso. E então, o zumbido voltou. Estava mais alto do que nunca, enchia a casa e tremia as paredes. O zumbido me obrigou a andar. Comecei a andar lentamente, indo em direção a porta e aos corpos. Eu mal conseguia ficar em pé, ainda mais andar, e quanto mais perto eu ia dos meus pais, mais perto do suicídio eu estava. As paredes agora tremiam tanto que parecia que desmoronariam, mas ainda assim os rostos sorriam para mim. Cada vez que eu me movia, os olhos me seguiam. Agora eu estava entre os dois corpos, a alguns metros da porta. As mãos desmembradas rastejaram em minha direção, o tempo todo os rostos continuavam a me olhar fixamente. Um novo terror tomou conta de mim e eu andei mais rápido. Eu não queria ouvir eles falarem. Não queria que as vozes fossem iguais a dos meus pais. Eles começaram a abrir suas bocas, e agora as mãos estavam a centímetros dos meus pés. Em um movimento desesperado, corri até a porta, a abri, e bati com ela atrás de mim. Quarto 9.
Eu estava farto. Depois do que acabara de acontecer, eu sabia que não tinha mais nada que essa casa pudesse ter que eu não pudesse sobreviver. Não havia nada além do fogo do inferno que eu não estava preparado. Infelizmente eu subestimei as capacidades da Casa Sem Fim. Infelizmente, as coisas ficaram mais perturbadoras, mais terríveis e mais indescritíveis no quarto 9. Eu tive dificuldade de acreditar no que eu vi na sala 9. De novo, o quarto era uma cópia do quarto 6 e 4, mas sentado na cadeira normalmente vazia, estava um homem. Depois de alguns segundos de descrença, minha mente finalmente aceitou o fato de que o homem sentado lá era eu. Não alguém que parecia comigo, ele era Vali Lucifér. Me aproximei. Eu tinha que dar uma olhada melhor, mesmo tendo certeza disso. Ele olhou para mim e notei lágrimas em seus olhos.
"Por favor.... por favor, não faça isso. Por favor, não me machuque."
"O que?" Eu disse. "Quem é você? Eu não vou te machucar."
"Sim, você vai" Ele soluçava agora. "Você vai me machucar e eu não quero que você faça isso." Ele colocou suas pernas para cima na cadeira e começou a se balançar para frente e para trás. Foi realmente bem patético de olhar, principalmente por ele ser eu, idêntico em todos os sentidos.
"Escute, quem é você?" Eu estava agora apenas a alguns metros do meu doppelganger. Foi a mais estranha experiência que eu tive, estar lá falando comigo mesmo. Eu não estava assustado, mas ficaria logo. "Por que você-?"
"Você vai me machucar, você vai me machucar, se você quer sair você vai me machucar"

"Por que você está falando isso? Apenas se acalme, certo? Vamos tentar entender isso e-" E então eu vi. O Vali sentado lá estava usando as mesmas roupas que eu, exceto por uma pequena mancha vermelha bordada em sua camisa com um número 10
"Você vai me machucar, você vai me machucar, não, por favor, você vai me machucar..."
Meus olhos não deixaram o pequeno número no seu peito. Eu sabia exatamente o que era. As primeiras portas foram simples, mas depois elas ficaram mais ambíguas. Mas 9 esse número era uma pessoa, uma pessoa viva. E o pior, era uma pessoa que parecia exatamente comigo.
"Vali? ”Eu tive que perguntar.

"Sim... você vai me machucar, você vai me machucar..." Ele continuo a soluçar e a se balançar. Ele respondeu a mim. Ele era eu, até a voz. Mas aquele 10. Eu andei por alguns minutos enquanto ele chorava em sua cadeira. O quarto não tinha nenhuma porta, e assim como o 6, a porta da qual eu vim tinha sumido. Por alguma razão, eu sabia que arranhar não me levaria a nenhum lugar dessa vez. Estudei as paredes e o chão em volta da cadeira, abaixando a minha cabeça e vendo se tinha algo embaixo dela. Infelizmente, tinha. Embaixo da cadeira tinha uma faca. Junto com ela tinha uma nota onde se lia: Para Vali – De seu pai.
A sensação em meu estômago quando eu li a nota foi algo sinistro. Eu queria vomitar, e a última coisa que eu queria fazer era remover a faca debaixo da cadeira. O outro Vali continuava a soluçar incontrolavelmente. Minha mente girava em volta de questões sem respostas. Quem colocou isso aqui e como sabiam meu nome? Sem mencionar o fato de que eu estava ajoelhado no chão frio e também estava sentado naquela cadeira, soluçando e pedindo para não ser machucado por mim mesmo. Isso tudo era muito para processar. A casa e meu pai estavam brincando comigo esse tempo todo. Meus pensamentos, por alguma razão, foram para meu pai verdadeiro. Eu expulsei esses pensamentos da minha cabeça, eles não importavam. Eu peguei a faca debaixo da cadeira e imediatamente o outro Vali se calou.
"Vali," ele disse na minha voz, "o que você pensa que vai fazer?"

Me levantei do chão e apertei a faca na minha mão.

"Eu vou sair daqui."
Vali continuava sentado na cadeira, mas estava bem calmo agora. Ele olhou pra mim com um sorriso fraco. Eu não sabia se ele iria rir ou me estrangular. Lentamente ele se levantou da cadeira e ficou de frente para mim. Era estranho. Sua altura e até a maneira que ele estava eram iguais a mim. Eu senti o cabo de borracha da faca na minha mão e apertei ela mais forte. Eu não sabia o que planejava fazer com isso, mas sentia que eu ia precisar dela.

"Agora" sua voz era um pouco mais profunda que a minha. "Eu vou te machucar. Eu vou te machucar e eu vou te manter aqui" Eu não respondi. Eu apenas o ataquei e o segurei no chão. Eu tinha montado nele e olhei para baixo, faca apontada e preparada. Ele olhou para mim apavorado. Era como se eu estivesse olhando para um espelho. E então, o zumbido retornou baixo e distante, mas ainda assim eu o sentia no meu corpo. Ele olhou mim e eu olhei para mim mesmo. O zumbido foi ficando mais alto, e eu senti algo dentro de mim se romper e logo me lembrei que era de uma Dark Guilde e pena não se encaixa como uma qualidade de dark guildes. Com apenas um movimento, eu enfiei a faca na marca em seu peito e rasguei. A escuridão inundou o quarto, e eu estava caindo.
A escuridão em volta de mim era diferente de tudo que eu já tinha experimentado até aquele ponto. O Quarto 3 era escuro, mas não chegou nem perto dessa que tinha me engolido completamente. Depois de um tempo, eu não tinha nem mais certeza se continuava caindo. Me sentia leve, coberto pela escuridão. E então, uma tristeza profunda veio até mim. Me senti perdido, deprimido, suicida. A visão dos meus pais entrou na minha mente. Eu sabia que não era real, mas eu tinha visto aquilo, e a mente tem dificuldades em diferenciar o que é real e o que não é. A tristeza só aumentava. Eu estava no quarto 10 pelo que pareciam dias.
Naquele momento, eu desisti. Eu sabia que eu estaria naquele estado pra sempre, acompanhado por nada além da escuridão. Nem o zumbido estava lá para me manter são. Eu tinha perdido todos os sentidos. Não conseguia sentir eu mesmo. Não conseguia ouvir nada, a visão era inútil aqui, e eu procurei por algum gosto na minha boca e não achei nada. Me senti desencarnado e completamente perdido. Eu sabia onde eu estava. Isso era o inferno. O Quarto 9 era o inferno. E então aconteceu. Uma luz. Uma dessas luzes estereotipadas no fim do túnel. Então eu senti o chão vir até mim, eu estava em pé. Depois de um momento ou dois para reunir meus pensamentos e sentidos, eu andei lentamente em direção a essa luz.

Logo tudo começa a ficar visível, era uma sala totalmente branca e iluminada, havia algo lá, parecia um pilar de 60 centímetros, porém sem segurar nada só na ponta havia uma cúpula de vidro vou para perto da porta, mas com uma força incrível, o monstro que me perturbava, me arremessa para longe da porta que levava até a sala dizendo:
‘’Parabéns! Conseguiu chegar até mim, mas diferente de todas às vezes, eu não sou uma projeção’’
Rapidamente o monstro veio até mim e me deu um soco no queixo e me arremessou para o telhado sem que eu nem conseguisse respirar, quando eu estava caindo ele saltou e me acertou novamente me fazendo ir para a parede ‘’você é rápido’’ e logo que acabo a fala o mesmo vem correndo em minha direção e tenta me dar uma joelhada no estomago, porem eu consigo defender utilizando minhas mãos para reduzir o impacto e então sem perder tempo uso Dance of Cactus assim fazendo a técnica se compactar e fazendo nós dois irmos para o chão,sabendo o que ia acontecer me preparei para não perder o equilíbrio na hora que a terra descesse, a menina ainda estava lá, como sendo ela uma demônio mas então eu vejo que ela poderia estar só se passando por vitima já que ela havia dado um sorriso sínico várias vezes, então quando caímos o monstro se desequilibra e antes dele cair utilizo minha velocidade para seguir até a outra sala que estava totalmente clara ao chegar lá tenho um lampejo sobre algumas coisas que continham no arquivo, uma delas era sobre o fim da casa que teria um local onde havia algo chamado second origim mas diferente da original este estava em dois pilares que ao tocados ao mesmo tempo concedem um espaço mágico maior para lutas, sem pensar duas vezes vou em direção aos pilares e toco neles, que tinham uma distancia de 30 centímetros entre si, ao tocar neles um fio de luz verde com branco começa a me rodear e eu começo a sentir uma força maior, 30 segundos depois a luz some e eu sinto como se nada tivesse acontecido, decido ir com tudo desta vez, invoco minha Dark Angel e espero o monstro correr até mim quando ele vem eu, antes de esperar ele chegar até mim, aponto minha lamina para o estomago do monstro e logo o monstro fica intangível e a menina fica aparente, a casa mexia com a mente, logo era só eu me livrar dos meus pensamentos que meu psicológico não seria afetado, me livrei de pensamentos e ignorei tudo,com exceção do monstro, quando eu estava próximo a acertá-lo, o Monstro aumentou consideravelmente sua velocidade e foi para a direita, voltando com um jogo de corpo pelo mesmo lado, devido o impacto fui enviado 35 metros do monstro, a sala parecia estar sendo moldada conforme eu era atingido, esperando que ele viesse com a mesma velocidade em minha direção, novamente, uso minha Dance of Cactus para fazer o mesmo sofrer um descontrole e cair, aproveitando a queda eu vou em direção ao mesmo e com minha Dark angel em mãos uso a mesma para desferir um golpe na parte de trás do pescoço do monstro com isso um clarão apareceu e me fez olhar diretamente para ele, assim que eu me aproximei da luz, ela tomou forma. Era uma luz saindo da fenda de uma porta, dessa vez sem nenhuma marca. Eu lentamente andei através da porta e me encontrei de volta onde eu comecei, no lobby da Casa Sem Fim. Estava exatamente como eu deixei. Continuava vazia, continuava decorada com enfeites infantis de Halloween. Depois de tudo o que aconteceu aquela noite, eu continuava desconfiado de onde eu estava. Depois de alguns momentos de normalidade, eu olhei em volta tentando achar qualquer coisa diferente. Na mesa estava um envelope branco com o meu nome escrito nele. Muito curioso, mas ainda assim cauteloso, juntei coragem para abrir o envelope. Dentro estava uma carta escrita à mão.

‘’Vali Lucifér,
Parabéns! Você chegou ao final da Casa Sem Fim! Por favor, aceite esse prêmio como um símbolo da sua grande conquista.

Da sua eterna,
Gerência’’

Junto com a carta, havia uma corrente em forma de uma cobra, poderia ser um sinal, ou a casa podia ainda estar brincando comigo.
Ao sair pela porta do Lobby o amigo de meu pai me esperava com lágrimas.
‘’Você não me escutou, poderia ter morrido’’ disse ele e claramente eu percebi o desespero quando ele se acalmou ele me disse
‘’Quando você saiu e não me escutou, eu queria dizer que antes, você precisava saber o que estaria enfrentando, lá dentro, você enfrentou sua própria consciência e eu cheguei a pensar que você tivesse morrido, pois 10 minutos é tempo o suficiente para criar uma casa lá, levando em consideração que aqui é um tempo invertido do mundo dos espíritos que dentro da casa 5 dias equivalem a 10 minutos’’
‘’então eu não fiquei 5 dias? O que eu poderia levar anos aprendendo eu passei só 10 minutos?’’
‘’sim e seu pai não escolheu esse lugar por escolher, ele possuía uma magia perdida que podia utilizar a magia de mortos do modo que quiser e este era um cemitério que ele usou os magos mais fortes para construir essa casa.’’ Após ele me explicar um pouco mais sobre a casa e o uso de algumas magias não muito conhecidas que foram impostas nela, eu fui para guilda me encontrar com seviper eu ao me ver se enrolou em mim como um abraço.
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Mensagem por Miya T. Akiyama Dom Jan 12, 2014 6:26 pm

Aprovado treinos 1,2,3 e 4 its me 3893944400
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Mensagem por Matsumoto Sendou Lucifér Dom Jan 12, 2014 6:30 pm

Treino de velocidade: 1109 palavras

Após passar por aquela casa cansativa e perturbadora vou para Guilda descansar, no caminho eu escuto boatos de que algumas pessoas de guildes diferentes estavam ganhando de alguma forma características de animais, no começo me assusto com as informações, mas depois decido que eu precisava disso também.
Após uma noite de intenso descanso, vou diretamente para a cidade, com um sobretudo com um capuz preto e sem a seviper, lá eu escuto uma sigla familiar:
-DSN tem magos com características de animais – eu reconhecia a sigla, mas não lembrava de que era, então penso em meu passado, era um turbilhão de pensamentos, era difícil distinguir o que era bom e o que não era, volto meus pensamentos em minha vida antes das guildes, era de onde eu conhecia a sigla, era DSN, Dragon Slayer New a antiga formação de Dragon Slayers que eu fui criado, embora não houvesse nenhum Dragon Slayer nela, era um local perfeito, eu queria características animais, mas antes eu precisaria aprender a usar os tipos de animais, quando eu morava lá eu vivia treinando e logo cedo eu consegui despertar o meu animal do Kung Fu, eu era o scorpion com técnicas baseadas na garça.
Eu lembrava onde era, então sigo até lá, ao norte de magnólia eu retiro meu capuz e ficando longe da cidade eu sigo em direção a uma floresta e continuei quando eu finalmente chego a uma montanha que havia parte dela tampada devido uma neblina fácil de se acostumar, porém não era fácil chegar perto, por todo lado era cheio de armadilhas, a neblina era só uma distração e eu sabia disso então começo a olhar para o chão, quando finalmente vi a primeira armadilha que era um fio que deveria estar ligado a algum sistema de ataque, sem me mover tento olhar para mais longe mas sem sucesso, então eu tenho uma idéia perfeita, poderia ser difícil mas eu tinha que tentar, como havia pedras aqui perto e minha espada estava em minhas costas, me aproveitei de 3 arvores que formavam um triangulo, as pedras e minha espada, para criar fogo, peguei uma pedra de aproximadamente 50 centímetros e empurrei com todas as minhas forças para perto da arvore, assim que ela estava a 0,5 centímetros da arvore eu empunhei minha espada e a posicionei acima da pedra, pegando outra pedra, alguns gravetos e algumas folhas secas.
Posiciono as folhas e os gravetos em volta da pedra que estava com minha espada e ligo-as até o outro lado da arvore onde eu coloquei muitos gravetos e folhas, a quantia que estava envolta para não correr o risco de pegar fogo por toda a floresta, com a outra pedra eu começo a bater em minha espada que após 3 batidas começou a sair faísca, quando eu dei 8 batidas a espada soltou faísca o suficiente para acender as folhas em volta que logo foram para o outro lado da arvore e que 4 segundos acendeu todas as folhas e gravetos e consequentemente fez a arvore começar a queimar, 10 minutos depois a arvore pegou fogo fortemente e as outras duas também com isso a neblina começou a dispersar e a criar nuvens que sem demorar choveu, com isso eu uso minha Jigoku no bijon que fez com que eu conseguisse ouvir os pingos em todo o sistema de todas as armadilhas, após isso foi fácil, peguei minha espada e a arremessei em direção a uma arvore que continha uma fruta acima de outro fio, quando a fruta caiu, ativou um dos sistemas que logo enviou várias faca para 30 centímetros do meu corpo e aproveitando a chance uso minha espada como uma raquete e reenvio uma das facas para um outro sistema que estava um pouco atrás,porém o mesmo não se ativou por eu ter cortado o fio e não somente tocá-lo, logo que olho todos os sistemas haviam sido cortados então eu sigo andando até 20 metros da academia onde eu sou atingido nas costas por um chute e logo reconheço ‘’esse chute,parece o ricochetear de uma cobra, Ling!’’ Ao me virar vejo uma silhueta pela neblina que havia voltado e a mesma diz:
-Você ficou mais lento, Liar – suspiro, aquele apelido não ia me largar nunca, o Liar, a palavra em inglês para mentiroso
-Parece que alem de scorpion agora sou chamado de Liar também, certo?
- é o que você é, um mentiroso, por que voltou aqui? – escuto passos atrás de mim. Ao me virar uma vara de bambu cai em minha cabeça.
-AI! Podia pegar mais leve sensei!
-Não podia não, você sumiu e não deu noticias, achamos que tivesse morrido!
-Sensei, eu queria pedir para me ensinar a arte da garça, eu sai da primeira vez, mas agora eu preciso.
-Posso lhe ensinar, mas só se você não sumir mais dessa maneira.
Após uma longa conversa vou começar o treinamento:
-A garça é leve, você também deve ser, lembre-se de suas técnicas de escorpião!
Logo eu sinto a minha energia vital fluir e fecho os olhos com isso meu sensei me manda sentar com as pernas cruzadas e ao fazer isso me concentrar em meu corpo ignorando a gravidade ele me pergunta se eu estou pronto para começar o treinamento intenso para adiantar quase quatro anos, digo que sim então ele me leva a um local, a garça era o ultimo animal que eu não havia dominado, ao chegar no local,era tudo dourado semelhante a outro, eu teria que mostrar o que sei, então eu paro a 15 metros do meu sensei, respiro fundo e começo 1º atacando com minha garra de escorpião que consistia em fingir dar um soco para que o inimigo segure meu braço para que eu possa pegar o braço do inimigo e ir para o chão dando uma chave de braço, várias imagens passam pela minha cabeça de quando eu fui para lá e me lembrei como eu era tão rápido, eu ignorava o meu peso e com isso eu concentrava minha força em meu punho, ao refazer o mesmo, sinto minha velocidade aumentar e com isso eu entendi qual era o significado da garça e o motivo do meu mestre ter me lembrado dos meus golpes de escorpião, a garça era forte mas também rápida e leve, eu havia ficado leve e rápido, então vou para o meu antigo dormitório e finjo que vou dormir lá, mas a noite quando todos haviam dormido eu sigo para fora e encontro a Ling que diz:
-Vai sumir de novo não é? – dou um meio sorriso e digo:
-Vou – e sem esperar resposta, só ouvindo alguns soluços eu sigo para a guilde
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Mensagem por Miya T. Akiyama Dom Jan 12, 2014 6:40 pm

Aprovado treinos 1,2,3 e 4 its me 3893944400
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Mensagem por Matsumoto Sendou Lucifér Dom Jan 12, 2014 6:45 pm

treino de pericia de águia: muitas linhas treinos 1,2,3 e 4 its me 430090549

Após voltar para a guilde da academia, em cima de minha mesa havia uma carta:
''enviamos esta carta através do vento porque uma guilda esta com um plano de destruir todas as guildes e com isso acabar e submeter as pessoas, quem encontrar esta carta deve seguir para a cidade Balsam, abaixo da pousada há uma entrada que te levara a outra carta''
No inicio fiquei confuso, mas eu precisava de uma aventura depois de tantos treinos então decido seguir a carta.
Ao chegar cidade eu vou direto a pousada para descansar um pouco e inspecionar a carta, abaixo vejo uma letra que parecia oriental clássica,um D, não dou importância então acabo pegando no sono.
No dia seguinte eu vou sorrateiramente para traz da pousada de modo que ninguém me visse, então ao chegar atrás da pousada foi fácil achar o local, havia um quadrado desenhado no chão que era de areia, e uma planta diferente das outras lá, a planta era artificial então provavelmente era ali o local, puxo a planta que logo ergue uma tampa de aproximadamente 25 centímetros² que escondiam uma escada de aproximadamente 10 metros, eu não queria perder tempo então utilizo minha Dança das Tulipas e pulo, perto do chão eu dou um mini pulo para não levar dano com a queda, lá em baixo toda a parede do lado direito continha buracos e no lado esquerdo dava para ver que também não tinha só buracos,era uma armadilha cheia de atiradores de agulhas engulo em seco, eu precisava passar então com minha Dança das Tulipas ainda ativa dou um pulo desencostando do chão e continuo dando pulos pequenos para ir até o outro lado, chegando lá haviam dois corredores, todos branco também mas no fim deles eles viravam, e em cada um havia uma iluminação diferente,uma azul e sem som e outro laranja e com som de borbulho, decido ir para o sem som chegando lá vejo uma caixa cheia de cristais que estava iluminando o local vou para perto da caixa e a abro, lá dentro outro bilhete com a letra S e escrito:
'' agora que você chegou aqui você deve achar os outros dois bilhetes antes de achar o segredo guardado, siga até Shirotsume e atrás da mansão do duke everlue você pode ou não achar o bilhete, porém não será simples''
o S era também um S oriental clássico, sigo até Shirotsume e vou direto a mansão e ao chegar lá vou direto para a parte de trás onde eu vejo uma arvore em meio a muitas flores achei que fosse lá mas não vi passagem, então olhei mais, não vi nada, a arvore possuía 10 metros aproximadamente e galhos o suficiente para chegar ao todo, logo vou escalando a arvore e piso em um galho que quebra, ao quebrar a arvore começa a girar lentamente então eu pulo de lá reativando minha Dança das Tulipas que havia sido desativada a um tempo atrás.
ao parar de girar outra entrada secreta aparece, dessa vez com quase 30 metros de profundidade, então uso a mesma tática de antes pulando antes de atingir o chão para não sofrer dano, com isso as coisas pareciam ter ficado diferentes, agora haviam fios de luz vermelhos que estavam se movendo, jogo uma pedra no fio e a pedra ao tocar no fio se torna pó, percebo que não daria para passar da mesma maneira que antes então um fio quase me acerta, mas ao tocar na minha técnica a mesma começa a dissipar e então percebo que o laser não poderia me atingir caso eu estivesse protegido com meu som então, envolto com minha dança das tulipas sigo correndo até o outro lado que só havia uma passagem, então vou rapidamente para lá.
A passagem levava até uma sala também branca essa, diferente da passagem subterrânea da pousada, era de uma matéria refletiva que deve ter sido forjado especialmente para os lasers, na sala havia uma caixa com cristais que transmitiam uma cor laranja dos mesmos, vou para perto e abro, ao abrir vejo um terceiro papel que estava escrito:
''Agora que você chegou aqui esta perto de conseguir descobrir tudo, siga até o parque de Hargeon e lá terá a ultima passagem, lembrasse de ler primeiro o papel''
Havia outra assinatura oriental clássica, um P.
como na outra sala, havia uma porta que me levava até para fora e me dava a possibilidade de ir para fora sem precisar passar pelas armadilhas, sigo rapidamente para o parque de Hargeon que ao chegar eu rapidamente vejo na fonte uma letra oriental clássica, L, então vou la perto, era um azulejo e estava meio solto, assim eu consegui retirar facilmente e viro o azulejo que estava escrito:
''agora que você chegou ao ultimo recado, preciso avisá-lo que ao tocar na relíquia que esta dentro da fonte, resolver o código e abri-la, tomarei conta de seu corpo por 20 segundos, tempo o suficiente para selar o mago que atacou o ultimo membro, o mesmo que entregou a você a primeira carta e isso pode modificar suas habilidades e aumentando a mesma'' ao ler a ultima parte eu não pensei duas vezes, peguei a relíquia, havia um código nela, pego o primeiro bilhete e olho a relíquia que era cilíndrica e havia quatro espaços com um código de quatro letras então tento a seguinte combinação seguindo os papeis ''DSPL'' mas falhou então ao tentar ao contrario ''LPDS'' deu certo e logo eu desmaio.
Quando eu acordo e me olho no reflexo da água,meu cabelo havia ficado branco e meus olhos também então ao olhar para o chão havia escrito:
''você ganhou minha pericia de águia como consequência -L '' e então sem saber o que havia acontecido eu volto para a guilda me sentindo mais leve e com minhas unhas que entraram em crescimento quase instantâneo e ficaram com 5 centímetros.
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Mensagem por Miya T. Akiyama Dom Jan 12, 2014 6:47 pm

Aprovado treinos 1,2,3 e 4 its me 3893944400
Ps: Muitas Linhas ? treinos 1,2,3 e 4 its me 430090549 Eram 2.000 palavras, mas tudo Ok
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treinos 1,2,3 e 4 its me Empty Re: treinos 1,2,3 e 4 its me

Mensagem por Matsumoto Sendou Lucifér Qui Mar 13, 2014 12:06 am

Gasto Magico: 1.514 Palavras
(obs: tudo o que aconteceu foi o meu subconsciente quem retratou como dito, tal uso de magia fora somente no momento do impacto onde o mago utilizou sleep para me deixar em um sono profundo que não pode ser narrado para que não perca o contexto do texto)
Nos últimos Meses, minha personalidade secreta, minha personalidade assassina que só se ativa quando estou sentindo muita dor e faz com que a minha primeira personalidade não se lembre do que aconteceu, embora eu soubesse que havia liberado, pois quando eu libero minha segunda personalidade eu deixo um rastro de sangue, e foi o que ouve nos últimos tempos, mas eu não podia deixar que isso me atrapalhasse, para conte-la eu deveria ter como controlar minha dor, ainda e por isso decido arranjar uma maneira para controlar minha dor, não seria fácil tendo em vista que eu não havia ninguém para me ensinar tal coisa. Logo sigo em busca de alguém que poderia me ensinar, talvez alguém daquela organização pudesse me ajudar ou não, de qualquer forma sigo até lá, chegando lá, vejo janelas quebradas e entro,lá dentro tudo estava destruído, cadeiras e mesas reviradas entre outras coisas jogadas então lá dentro a mesma menina que havia me levado para lá, a number 02, havia prendido uma espada em meu pescoço:
-A Enraiha vai fazer um corte profundo em seu pescoço se não se mostrar logo – dizia ela com uma raiva profunda
- sou o Number 01! – disse com a garganta seca
-Este truque não vai funcionar outra vez – e ela fez um pequeno corte em meu pescoço somente colocando a espada em meu pescoço, logo ela me empurrou – Enraiha! –ela gritou e a espada da mesma ficou em chamas e ela realizou uma estocada em direção do meu peito, mas eu logo utilizo Dança das Canna x Generalis assim envolvendo a espada e apagando a chama, com isso eu tomo uma distancia de 5 metros dela e rapidamente tiro o colar que haviam me dado e jogo para ela
-Satisfeita? – disse de um tom rude logo ela pula em meu pescoço em um abraço
-Vali! Que bom, achei que você nunca mais apareceria! Vamos, aqui não é seguro - logo ela me puxou para perto de um jarro e me empurrou contra a parede, aquilo não era uma parede real e sim uma ilusão, logo fomos parar em uma local e ela diz:
-Enraiha destrua as pedras – e da espada saiu uma bola de fogo que fez todo o teto desmoronar assim impedindo que alguém entre, logo outro mago que tinha um colar denominado Number 10, apareceu e utilizou alguma magia na parede ela assovia – Numbers: 3, 5, 6,20 e 14 se apresentem – logo percebo que ela quem havia se tornado a dona de lá
-O que aconteceu com o nosso sensei? O que houve aqui? Diga-me alguma coisa! –perguntei impaciente, mas a mesma somente disse:
-Tenho que lhe mostrar uma coisa! Number 20, nos leve até aquele local!

O mesmo começa a andar e nós o seguimos ao chegar a uma parede cheia de pedra o mesmo diz:
-seja Bem Vindo ao nosso QG!
Eu fiquei pasmo, o local estava com vários usuários da magia archive então o mesmo continua a andar e nós continuamos o seguindo até chegar a uma sala e a Number 02 quebrar o silencio:
-É aqui gostaria de lhe informar que a partir do momento que entrar nessa sala você terá como decidir se vai ou não continuar nos ajudando, lá existe uma segunda porta, se não quiser nos ajudar poderá sair por ela, entre e se cuide. – A mesma se vira e sai me deixando encarar a porta, pego na maçaneta e seguro e levemente vou abrindo entrando no local, tudo estava escuro, então encosto a porta e começam a acender luzes azuis porem mesmo com muitas delas ela ainda era escura, em uma fração de segundos um homem aparece por trás de mim dizendo:
-Decida-se – o mesmo me empurra com uma força incrível quando de repente tudo fica preto e eu torno a me ver, eu estava em uma espécie de quarto preto, porem me via e eu estava sem roupa como se eu acabasse de nascer, logo tudo começara a chiar e ficar com chuviscos cinza e em cada um dos seis cantos (teto, quatro paredes e chão) começam a ficar nítidas as imagens, tais imagens pareciam de um campo de batalha, muitos haviam morrido nesse campo, aliás, muitos ao, quase todos, eram da organização em que eu estava, logo mais, ao fundo, fora possível me ver, neste momento o medo me consumia, eu não havia estado ali, e eu me perguntava se isso era um sonho, não, não poderia ser aquilo era tão real, será que era algo provido do ataque que fora desferido a mim? Aquilo não era o caso, em meio a um mundo de magias desconhecidas eu poderia estar sujeito a uma, ou poderia ser um sonho e eu havia ficado preso nele, outra pergunta pairava, decida-se, fora o que ele me disse, decida-se o que e como? Queria saber as respostas, mas antes eu deveria sair dali, uma mensagem apareceu perante todos os seis cantos ‘’este é seu futuro’’ mas não teria como eu saber então tudo some novamente, havia ficado preso e sozinho, ou não, uma presença, realmente eu não estava sozinho, percebo isso ao ver uma silhueta, eu conseguia me ver como se eu estivesse sendo iluminado por algum tipo de magia, não havia fonte de luz e nem mais nada naquela sala, somente eu e aquela silhueta, vou para mais perto e a silhueta também, a cada passo, a silhueta ficava mais perfeita, era como se ela... Não era como, ela estava, ela estava com um sorriso ameaçador, quando o corpo começa a ficar aparente, vejo que as mãos do mesmo estava segurando algo, uma esfera, mas não era uma esfera qualquer, era uma esfera feita por magia, semelhante a minha Dança dos Alliuns, finalmente, quase que de frente a silhueta, tudo fica visível, as curvas daquele corpo, não eram nada mais, nada menos do que eu, eu estava de frente para mim mesmo e como que em um piscar de olhos o meu outro eu me atinge com a Dança dos Alliuns, não havia o menor sentido no que ele fez até ele falar:
-Queria me conhecer, agora sabe quem sou, eu sou sua segunda metade, a sua segunda personalidade, queria acabar comigo, agora acabe comigo, venha – eu sabia que não havia o menor sentido em me destruir, o que ele ganharia me destruindo, logo meu outro eu usa o meu próprio Null V5, ele realmente queria provar de que seria capaz de me derrotar então eu digo:
- Você não possui laços com ninguém certo? Você é meu lado negro – se você se libertar me derrotando... Vai atrás de todos os que eu gosto, isso é certo, não é? – O mesmo somente deu uma risada perversa e me encarou, segui correndo até o mesmo, antes de chegar nele, percebo que o chão é escorregadio então deslizo o resto do percurso e me abaixo para que o mesmo não me acerte então ao chegar lá eu o atinjo no meio do peito, ao atingi-lo uma espécie de gosma preta envolve meu pé e algo acontece, por algum motivo o meu segundo eu e a gosma, somem e eu acordo de uma espécie de transe o homem me diz em forma de alerta:
-O que você aprendeu sobre esta viagem?
-A paz é uma virtude que todo ser humano almeja, não se pode almejar a paz mundial pois sempre haverá alguém com algum tipo de rancor em seu coração e isso trará guerras e mais guerras até que um dia não sobre mais nenhum humano, porem algo assim seria possível caso eles tenham um único inimigo, um inimigo em comum, posso fazer isso, posso ser odiado até o momento de minha morte, mas para que isso aconteça, devo me esquecer de todos os momentos bons e regar a planta do mal que existe em meu coração, assim, criarei um inimigo para todos, minha decisão esta tomada!
-olhe para si mesmo, as diminuições dos seus gastos provem de um único sentimento seu, você decidiu utilizar do ódio para criar seus próprios sentimentos, usando isso você pode e vai conseguir usar com sabedoria sua nova força, lute pelos seus ideais, você estava viajando por dentro de seu subconsciente, o que você viu foi somente o que você queria ver, agora vá e decida: qual porta escolher – o mesmo aponta para ambos os lados das salas que haviam portas, uma levava para fora e a outra levava para o QG, eu sabia que algo podia acontecer com quem eu gosto então decido voltar para a guilda e me preparar para o futuro que me aguarda, embora ainda estivesse pensando em tudo que havia acontecido, a imagem das pessoas morrendo, será realmente que aquilo era o que eu queria? E minha segunda personalidade, onde havia ido? Tais perguntas foram as ultimas que eu me fiz até sair daquele quarto, porem ao sair de lá sinto uma dor forte, como um soco, ou como se uma espécie de vírus tivesse invadido meu corpo, isso fora tudo que me lembro até acordar 2 dias depois na enfermaria da guilda e todo ensanguentado.
Matsumoto Sendou Lucifér
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Mensagem por Shoot' Sex Mar 14, 2014 6:09 pm

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