Teste Magia Secundária Arius Hibiki

Eu era um mago um tanto procurado podia se dizer, eu era mago ou melhor dizendo eu era o Guild Master da Tártarus. Minha vida ao visitar cidades, era bem complicada, eu me disfarçava e tentava caminhar sempre sem ser descoberto.
Pois bem em uma dessas vezes eu fui a Magnólia, e fui atraído a uma espécie de pequena banca de um homem que ficava por ali fazendo truques mágicos, entre um deles um me chamou atenção, eu já tinha ouvido, mas nunca tinha visto de perto, seu nome era Projeção Astral, era esse o nome de tal magia.
Eu esperei o show acabar e me aproximei do homem, enquanto ele simplesmente fechava a banca, trocamos algumas palavras e ele concordou em me ensinar.
O homem disse que no entanto, essa magia não seria tão fácil de se aprender, ele a realizou novamente, me ditando os passos de como faze-la. Mas eu não parecia estar de certa forma conseguindo fazer, criar a projeção ao liberar a magia livremente tentando dar a ela forma de tal, era fácil até, mas minha projeção não estava conseguindo usar magia.
Realmente eu estava fazendo algo errado, o homem me passava novas orientações, pedindo para eu controlar meu fluxo de magia e redireciona-lo corretamente, removendo parte da magia para realizar tal ato. Pois bem eu tentava fazer isso, mas mesmo assim havia falhas.
Parecia que eu não conseguiria, eu não estava levando jeito. A teoria estava por mim acho que já entendida, mas a prática no entanto me induzia a falha. Eu não sabia o que fazer, tentava refletir sobre o que se passava, no entanto tudo parecia brando. Algo devia estar errado, mas eu não sabia o que era, como descobrir?
Meu fluxo parecia normal, então o que havia me atrapalhado? Eu tentei perguntar a mim mesmo, ao meu próprio corpo, foi então que eu percebi, minha magia estava de certa forma alterada, eu percebi isso, mas eu não sabia o que fazer.
A única que ideia que tive, a única carta na manga que eu tinha, se eu tentasse liberar o fluxo a fim de fazer o mesmo soltar a magia de forma meio que sem controle para meu corpo, eu depois podia então parar o fluxo mágico e então redireciona-lo. Dessa forma eu teria magia suficiente para redirecionar.
Pois bem foi o que eu tentei de certa forma minha projeção conseguiu usar magia, mas de certa forma ela parecia igual a mim, mas apartir de agora seria fácil, eu só precisava dar a ela uma personalidade, uma personalidade que me convém.
Logo eu escolhi a tal personalidade, um observador, maléfico mas em segredo, os outros detalhes eu precisava apenas dar um jeito básico, outro detalhe era eu criar uma identidade falsa e fazer meu plano entrar em jogo.
A magia já estava dominada, ela seria de grande ajuda, especialmente por causa que ela seria a chave para algo maior que já estava a caminho, eu tinha o que precisava.
Eu cumprimentei o homem, lhe dei umas moedas, que foram recusadas pelo mesmo que apenas sorriu. Eu então guardei as mesmas ao perceber que ele não queria dinheiro, Tolo. O mundo não é tão fácil assim.