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Rapunzel, jogue suas tranças..{Ficha de Anvril Abella}

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Rapunzel, jogue suas tranças..{Ficha de Anvril Abella} Empty Rapunzel, jogue suas tranças..{Ficha de Anvril Abella}

Mensagem por Anvril Abella Qui Abr 24, 2014 7:32 pm

Ficha de Personagem

Anvril, The Rapunzel



Dados Pessoais


Nome: Anvril Abella Beethoven
Idade: 15 anos
Altura: 1,51 m
Peso: 41 kg
Raça: Humano
Sexo: Masculino
Localização de Nascimento: Balsam
Dados Pessoais Importantes:

Aparência Mental: Calmo, bom com as palavras e um ser bastante inteligente. Gosta sempre de parecer inofensivo aos olhos de outras pessoas, às vezes sendo dengoso ou então carismático, mas, internamente ele possui raiva e ódio que com o passar do tempo foram crescendo ainda mais por matar todos á quem lhe não for suscetível á vida (útil em algo), fruto de um incidente no seu passado. Com esse seu desejo psicótico por matar e sua calma e paciência para atacar no momento certo lhe tornam ameaçador. “Não sabemos se as qualidades de um ser são verdadeiras se não vermos primeiro seus defeitos. Isso lhe torna útil.”
Aparência Física: Como característica chamativa: Seu cabelo. De cor azulada e bem escovado tem um tamanho grotesco, estima-se que tenha o triplo do tamanho de Anvril, e parte do seu cabelo fica escondido em sua vestimenta especial que mais parece um manto de cor azul escura. A Pele do mesmo é extremamente branca, característica herdada da família Beethoven, A Cor dos olhos de Anvril é um Ciano bem leve, quase transparente. Além disso, possui a estatura de um jovem de 15 anos comum.
Dados Mágicos:

Tipo de Magia: Hair Magic
Descrição da Magia: Magia que utiliza do cabelo como arma, podendo assim expandi-lo ou então deixá-lo tão afiado como uma espada. Há também a probabilidade de fazer com que seu cabelo mimetize outros seres vivos podendo o fazer ser anatomicamente igual á tal cópia, a não ser pela textura. Seu cabelo além de crescer mais rapidamente que o normal, tende a ser maior que os das outras pessoas e, na grande maioria, consegue ficar limpo sem muito cuidado ou química. São excelentes absorventes de magias que envolvem água e fracos contra as que envolvem fogo. Pode-se manipular a termologia dos fios, deixando extremamente quentes ou extremamente gelados.
Rank: Cidadão(E)
Guild/Dark Guild: - x -
Arma: Ameno(Adaga)
Descrição da Arma: Feita de um metal prateado, a adaga mede em cerca de 1 metro. É leve e de fácil manuseio, e, misteriosamente, ela contém magia. A Adaga, após ela rasgar ou até mesmo perfurar a pele de algum oponente, ele deve dizer “Avanço” para que tal se materialize e, caso o sangue encoste na adaga, os próximos danos serão cada vez mais fortes e o local onde ele foi arranhado ficará cada vez mais frágil, caso ele não queira que o inimigo receba tal dano, ele deve dizer “Recuo” e assim, não haverá nenhum efeito(Dor, sangramento e o local onde a adaga perfurou se “curará”) no oponente.[Os comandos devem ser feitos no mesmo turno] OBS.1: A Magia da Adaga não pode ser anulada ou “Dita” por outra pessoa, por mais que ela seja roubada do seu pertencente. OBS.2: A Adaga tem dano comum quando não dito nenhum comando. OBS.3: Os danos da Adaga se multiplicarão por dois depois do contato do sangue do oponente (Á cada dano causado por tal adaga) e a defesa de um local especifico será baixada por um á cada dano causado pela arma.
Animal: Divino(Lobo Branco Mágico)
Descrição do Animal:Um lobo branco de olhos amarelos, com caninos maiores que o normal, garras afiadas e um pelo bem cuidado. “Divino” possui somente uma habilidade mágica, a sua visão 360° que lhe permite ver tudo ao seu redor sem dificuldade, mas, lhe custam alguns pontos de sua vitalidade. Quanto á personalidade do lobo, pode se disser que ele é calado (Apesar de que ele fale um pouco, que na grande maioria são frases irônicas) e calmo, mas, durante uma batalha na qual ele sabe que irá ser difícil, deixa a raiva lhe tomar como essência, e com seus caninos enormes transmite medo á todos os oponentes em campo. Estima se que Divino tenha 18 anos e sofra de Paralisia Momentânea.
Enredo Vital:
História:
Sou nascido em Balsam, de família mais ou menos normal. Acho que mais ou menos é exagero de minha parte. Eu já tive cinco padrastos e todos eles morreram esquartejados “misteriosamente”. Eu nasci em um berço de magia, minha mãe era maga da Oracion Seis e era a mais ativa da guild, ela se intitulava “A Carrasca”. Com o Dinheiro de suas missões ela conseguiu conquistar a nossa mansão e alguns escravos. Ela dizia que meu pai era mago, só que de uma magia “Inútil” e logo foi morto em campo de batalha, o que é bem improvável. Nos poucos flashes de memória que eu tive com meu pai á alguns 12 anos atrás é dele ser um homem alto, branco, e com cabelo enrolado. Enfim, sempre tive uma família desestruturada. Em casa, minha mãe me acostumou que o dinheiro é o Deus visível e que eu tenho que pensar sempre em mim e nunca, nunca emprestar nada para ninguém. Minha mãe é pálida, tem olhos rosa e dentes afiados, é impossível não ter medo dela, ainda mais quando ela tenta ti atacar enquanto você volta da escola.

Eu estava voltando de minha aula, com as roupas do colégio – que não eram nada dignas – e pensando nos meus dois novos coleguinhas que tinha feito. Jessie e Dave, talvez eu pudesse ter amigos de fato– o que era bem difícil – quando dobrei uma avenida á 10 metros da escola, escutei um estrondo enorme, e logo em seguida, choro e gemidos. – Oh não, o que será que aconteceu? – Perguntei baixinho para mim, e verifiquei minha mochila. Minha mãe é tão desnaturada que me deu uma arma como o primeiro e único presente de aniversario – que não era nada casual – Já que a arma era mágica e ela fez um acordo entre um bebê de dois anos e um demônio de alguns milênios de vida, mas enfim, saquei-a e então colocando a lâmina para baixo, voltei á escola. Chegando lá, mas que surpresa, minha mãe estava segurando uma escopeta e meus dois coleguinhas estavam caídos no chão, ensangüentados e com um buraco enorme na barriga. – Chegou um pouco atrasado, não? Quase que tive pena deles... – Sempre pensei que minha mãe fosse capaz de matar alguém na minha frente, mas não alguém que ela nem conhecesse. Ela apontou a escopeta para mim e quando vi, ela estava mirando em mim mesmo. Desamarrei meu cabelo e saquei minha adaga – que para uma criança de oito anos era bem difícil de manusear – Pode se pensar que é impossível uma criança comum vencer uma maga adulta com uma escopeta em mãos, mas eu não era uma criança comum: tinha cabelos especiais. Quatro balas vinham em minha direção, usei meu cabelo para se repartir, e de trás, vieram milhares de fios de cabelos montarem uma barreira contra as balas – que por sinal, estavam todas destruídas após o impacto. – Tentar matar o filho. Quem nunca? – Pude ouvir algumas risadas de minha mãe e foram alguns segundos depois que fiz meu cabelo voltar ao normal – ou melhor, para debaixo do meu uniforme – e então ela pediu desculpas e nos retiramos do local, eu ainda estava triste, e confesso que um pouco amarelado. Quando senti o braço de minha mãe passar sobre meus ombros, senti a morte me abraçar, mas o resto do dia foi normal, almoçamos, trocamos pancadas, discutimos, e jantamos.

Um dos nossos vizinhos certa vez, teve filhotes de lobos albinos – claro, como nada na minha vida é normal, eles eram mágicos e falavam – ou faziam “Gugu Dada” – e vendo que minha vida era perturbada, o vizinho me deixou cuidar dos filhotes deles até eles ficarem adultos, o que gira em cerca de 8 meses para eles ficarem com 2 anos – mas como tenho uma mãe escrota, só pude ficar cuidando deles por alguns três meses e então, esse bom feitor em forma de vizinho me deu o filhotinho mais corajoso deles, só tinha um problema. Ela possuía uma doença de paralisia, ou seja, de vez em quando ele ficava paralisado por um tempo e depois voltava ao normal – o que não era muito divertido para se fazer – E então, eu o apelidei de Divino, pois no dia em que o vizinho me deu ele, o homem levava consigo uma revista que estava escrito “Divina Casa” como manchete principal e então, lhe botei o nome de Divino.

Depois de cinco anos sem conflitos muito graves e um novo padrasto, minha mãe resolveu jogar tudo por água abaixo – novamente – e parecia ser uma noite perfeita, estávamos jantando um peru enorme que o namorado de minha mãe havia arrumado, e, eu estava ao lado de Divino para que caso algo acontecesse de errado, eu pudesse me defender. Quando fui surpreendido por uma pergunta. – E Então filho, como andam os estudos? – A voz do homem loiro era nojenta, mas pelo seu “naipe” ele parecia ser rico – ou minha mãe estava tentando dar um golpe, ou apenas iria lhe matar e pegar o dinheiro, é mais fácil as duas coisas ao mesmo tempo – Enfim, me virei para o homem e falei um pouco arrogante. – Primeiro, não sou seu filho, se minha mãe lhe der o rabo, o problema não é meu, então, me deixe fora disso. E segundo, estudos não são matéria física e muito menos andam. – O homem parecia sem graça, mas minha mãe ficara nada aborrecida comigo – Sinal de que algo grave aconteceria naquela noite – Quando eu me retirei para lavar meus pratos na pia, o que não demorou um pouco menos de setenta e cinco minutos eu logo voltei e vi a estranha cena: o namorado de minha mãe estava pendurado – sem sua cabeça – na luminária e o sangue que escorria do seu pescoço enchia o copo de minha mãe, que fazia um pedido nada gentil. – Vamos logo Anvril, vamos nos deliciar com essa bebida! Vamos seu vagabundo! – Eu nunca gostei do cara, tanto que conhecia ele á pouco tempo, e sim, havia visto muitas mortes, mas essa, foi estranha. Corri o máximo que pude me escondi em meu quarto, me tranquei e só pude escutar Divino se atracar com minha mãe. Comecei a rezar e depois, a vasculhar minha gaveta, quando achei um papel amarrado onde estava escrito em cima: Dark Guild. Tentei abrir ele quando vi Divino quebrar minha porta e voar alguns metros. E minha mãe, carregava uma espada pronta para nos matar. Quando ela ia para cima de mim eu saquei minha adaga e então desviei do golpe, perfurei seu ombro e lhe dei uma cabeçada: mas a katana havia arranhado minha perna. Ela ia para trás(Na direção da Janela) quando tive a idéia de lhe derrubar – não tinha a noção da altura e então lhe dei um chute com tudo á fazendo cair com grande força no chão. Sangue, Medo e Morte. São as palavras que definem aquele momento. Praguejei-me e então tive a coragem de descer até lá, para esconder o corpo – um local bem escondido foi o que eu escolhi – “O Jardim de casa”. Pensei. O Nosso jardim é bem extenso e tem uma sacada que dá de frente para um rio, peguei minha mãe nos colos e joguei-a no rio, que foi á levando vagarosamente.

Depois dessa noite eu nunca mais fui o mesmo, não me alimentava, não conversava e muito menos saía de casa. Com o dinheiro que ela havia deixado, desertei do mundo para treinar a paz – o treino era em um local umas mil vezes longe de Balsam – O que me fez perder todo o contato com o mundo, levei Divino comigo e deixei a Adaga na mansão, para que não tenha más recordações. Depois de 2 anos de pacificação e treino de persuasão, voltarei á Balsam, minha terra natal, e quem sabe, achar minha Guild e ler a carta que me esqueci de ler á tanto tempo atrás. Mas não, não sou um ser tão sereno, se pude matar uma assassina, porque não matar as outras pessoas que não merecem viver? Eis o prefácio da morte; só conhecemos as qualidades das pessoas, sabendo seus defeitos e assim podemos julgar-las rendosas ou não, há pocas Coisas e Pessoas que eu não tenha visto que eu não tenha visto ou conhecido, portanto, cuidado com o Rapunzel.
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Mensagem por Mary Healles Qui Abr 24, 2014 8:01 pm

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